No início escrevia-se para alguém, para um papel, agora escrevemos sem destino e buscamos leitores que desconhecemos. Agora gostamos de ser livres e críticos quando estamos escondidos e confortáveis no anonimato e no acto sem esforço. Mas eu gosto de ler os pensamentos, os poemas e os tormentos dos outros, e venho falar, venho decifrar e materializar coisas que penso, e que muitos pensarão certamente. Só quero reforçar que não é esta a minha única forma de expressão, e não serão os assustos aqui propostos os únicos a que me dedico. Há um mundo lá fora e tanta coisa por fazer, há um mundo lá fora que grita por ajuda para mudar...
sábado, 23 de janeiro de 2010
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Tão moça!
ResponderEliminarComeçaste com receio de julgamentos lol
Encontrei a tua janela..
e os gatos, esses..
são de facto vermelhos..
subscrevo este texto..
os outros, a seu tempo..
jnhs